Então a lua se fez mulher e habitou entre nós ...
Tal qual o verbo , e do verbo se fez feminina e se pôs a amar, amar e amar...
Há um verbo, há uma necessidade , há um veneno que vicia, que se faz doce e amargo, mas que não mata , apenas embriaga de motivação os dias sem o "ensolarado luar ".
Tal qual os enamorados que provam de outros venenos e matam o amor, o "Veneno Lunar", enche de vida aqueles que estão em suas "prisões domiciliares", impostas por condições mundanas , submetendo-os a castigos velados de uma convivência falida á dois .
Entregar-se ao veneno , com responsabilidade é vital .
Com muita responsabilidade !
Não questionar, não procurar entender, faz parte do processo, já que a peçonha é leve e um bom sentimento nunca é fatal!
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